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16 NOV 2017
Prefeitura capacita agentes no combate ao trabalho infantil.
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O Trabalho Infantil possui caráter multifacetado e atinge a sociedade como um todo. Para enfrentá-lo de maneira eficaz é necessária uma adequada compreensão de suas características, repercussões e impactos sociais; bem como o planejamento de Ações Estratégicas que possam potencializar a função protetiva da família.

Para tanto, cerca de cinquenta agentes comunitários de saúde, profissionais da Secretaria Municipal de Saúde – atuantes no SUS -Sistema Único de Saúde, participaram na última terça-feira, dia 14 de novembro, durante todo o dia no CREAS/Paracatu, de uma capacitação introdutória do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil.

Entre os objetivos do treinamento, realizado junto aos agentes de saúde, está o aprimoramento dos serviços do SUS na realização das Ações Estratégicas do PETI, programa intersetorial (Assistência Social, Saúde, Educação, dentre outras políticas setoriais) e transversal aos Serviços, Projetos e Benefícios no SUAS, com vistas a prevenção e superação da situação de trabalho infantil.

Com a atenção voltada às explicações, os agentes comunitários de saúde, puderam aprofundar no tema para juntos articular  saberes e potencialidades, com vistas ao enfrentamento do Trabalho Infantil no município de Paracatu. 

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD), levantamento mais recente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que trata do assunto, mostra que há 2, 7 milhões de crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil. Os números são ainda mais preocupantes no que tange à faixa etária de 5 a 9 anos, que chega a 79 mil e teve aumento de 13% entre 2014 e 2015 segundo a comparação mais recente do IBGE.

Para a secretária municipal de assistência social, Ana Amélia de Melo Medeiros, é preciso mudar esta ideologia de que é “melhor criança trabalhar que roubar”. “Crianças e adolescentes precisam de oportunidades de dedicar aos estudos para romper com o ciclo de pobreza. Repercutiram tanto e por tanto tempo, que o trabalho infantil é correto, que esta mentira se naturalizou”.

O trabalho que é uma parceria entre a Secretaria Municipal de Assistência Social e Fundação Conscienciarte, busca a desconstrução de fatores culturais referentes ao trabalho infantil.

ASCOM/SEGOV

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