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MAI
10
10 MAI 2018
Prefeitura convoca Copasa para esclarecimentos
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Falha no abastecimento de água em Paracatu foi tema de reunião entre Prefeitura Municipal e Copasa. Em reunião com representantes da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (COPASA), na manhã desta quarta-feira (09), os Secretários Municipais cobraram esclarecimentos acerca da falta d’água nos últimos dias em Paracatu, o que deixou vários bairros sem abastecimento. Foram cobradas também as medidas que estão sendo tomadas ao longo dos últimos meses visando melhor controle no abastecimento de água para a população.

A reunião foi uma solicitação da secretária de governo, Francy Helle Remígio Condé Couto, e contou com as presenças do secretário de Administração, Hermak Pires, do secretário de Planejamento e Desenvolvimento Econômico, Erasmo Neiva, do secretário de Meio Ambiente, Igor Pimentel, e dos representantes da Copasa, Wilmar Ferreira dos Santos e Elenice Loubank Barros.

Medidas apresentadas pela Copasa

A gerente Regional da Copasa em Paracatu, Elenice Louback, destacou, durante a reunião, as ações de melhorias que estão sendo planejadas pela companhia, como a perfuração de poços profundos, obras de setorização, construção do reservatório de acumulação de água, e uma nova captação.

Para a melhoria da rede, Elenice informou que duas obras começaram nesta segunda-feira, (07), uma próxima ao cemitério Santa Cruz e ao Colégio Atenas. Segundo ela, a melhoria da rede urbana será realizada em diversos pontos de toda cidade.

Já sobre a construção de um reservatório, a gerente apresentou um passo a passo. “O processo encontra-se em tramitação na justiça. “Estamos negociando o local com o proprietário do terreno, desde o mês de novembro do ano passado. No início de fevereiro deste ano, o proprietário recuou da negociação e partiu para uma questão jurídica, Diante do impasse, partimos para um decreto de utilidade pública da área, em parceria com a prefeitura. O processo já está distribuído no fórum de Paracatu, para a desapropriação da área. Elenice esclareceu ainda que mesmo diante dessa situação na justiça, a Copasa iniciou o processo licitatório de inicio dessa obra, que está em fase de julgamento.

Já sobre a falta d’ água nos últimos dias no município, a Gerente Regional da Copasa, informou que foi provocada devido a um déficit de energia elétrica sofrido pela Cemig, prejudicando desta forma a distribuição de água pela Copasa.

Perguntada sobre um possível racionamento, como do ano passado, Elenice não descartou a hipótese: “Até o momento o cenário se apresenta melhor que o ano passado. Entretanto, não há como precisar se haverá ou não um racionamento”.

Prefeitura cobra ações

Para a secretária de governo, Francy Helle Remígio Condé Couto, passaram-se muitos meses desde a crise hídrica e, segunda ela, infelizmente não há nada de concreto por parte da Copasa no sentido de sanar o problema. Durante e reunião, a secretária solicitou uma data para que seja feita uma visita aos poços perfurados a fim de que seja averiguada a situação in loco. “Dos 12 (doze) poços perfurados na época da crise, 06 (seis) não deram vazão e a situação ainda permanece”, destacou. 

Já o secretário de Meio Ambiente, Igor Pimentel, lembrou que, no ano passado, um dos vereadores da Câmara questionou qual seria o plano da Copasa caso a cidade sofra com mais uma crise hídrica. Elenice afirmou que, com as experiências vivenciadas pela Copasa no ano passado, a companhia tem, atualmente, melhores condições de atender a população com mais eficiência e eficácia, caso haja uma crise.

Foi sugerida pela Prefeitura que seja realizada uma reunião mensal para o acompanhamento e esclarecimentos necessários acerca das ações da Copasa.

Crise hídrica em Paracatu

O município de Paracatu passou pela maior crise hídrica dos últimos 100 anos, no ano de 2017. No dia 1º de setembro, após um longo período de estiagem, e com a baixa vazão do Ribeirão Santa Isabel, principal manancial de abastecimento da cidade, a Copasa começou a adotar o sistema de rodízio para o abastecimento nos bairros da cidade. Mesmo com o rodízio, foi necessário uso de caminhões-pipa para conseguir atender a população.

ASCOM/SEGOV

Prefeitura Municipal de Paracatu

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